Amamos tão pouco e tão mal, com uma metade ou até mesmo com um quarto de nós mesmos. E amamos, no outro, alguns pedaços escolhidos, os mais conhecidos, aqueles que nos causam menos medo. É tão raro amarmos alguém por inteiro, com aquilo que nos agrada e com aquilo que não nos agrada. É tão raro sermos amados por inteiro, com nossas cavidades de sombra, com nossos dorsos de luz.
Jean-Yves Leloup, em O Romance de Maria Madalena: Uma mulher incomparável (Verus Editora). via Blog Mauricio C. Serafim
Postado em Pavablog
por não se revelar por inteiro, a alma humana não consegue amar inteiramente...
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
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3 comentários:
nossa que comentário forte...
vou entrar nos links...rsrs
falar de amar aos pedaços é comigo mesmo, né?rsrsrs
bjs
Por onde andam as bonitas?
Bjs
Andréa
Olá, lindinhas!
Agradeço muitissimo pelos coments.
Bjs!
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